sábado, 19 de maio de 2012
Desassossego
Eternos murmúrios me tiram o sono.
Quando sono tem...
Quando o sono me vem...
Jamais o silêncio é tanto pra meditar,
Entre as pedras arquitetadas do apartamento
Sobre as saudades da vida e as angustias do homem.
Sempre há um grunhido...
Um desassossego qualquer.
Um grito!
A cidade parece latir, uivar....
Não há a solidão que tanto preciso
Pra ser só meu....
A noite se vai....
Depois vem o dia
E os seus sons,
Sons da vida,
Que grita...
Dizendo: estou indo.
Duperron Carvalho
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Um comentário:
É o tipo do poema que foi feito pra ser declamado.
Parabéns, garoto!
Sucesso!
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