terça-feira, 12 de junho de 2012
Carne
O mundo em minha frente...
Universo...
Universo...
Em tudo que é pequeno.
E sutil...
Universo infinito...
E absurdo como a carne,
Que me prende e me golpeia.
- Sempre a nuca.
Então perco o cerne...
E mergulho...
Me afogo...
No mundo infindo das coisas efêmeras
E vou ao tempo que voa- na valsa da vida
Pra qualquer lugar...
Do universo mudo
Do infinito que não tem barulho.
Lugar sem muros...
Lugar ali.
Duperron Carvalho
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário